Como criar uma marca de cosméticos que tenha sinergia com o mercado atual?
O mercado da beleza – produtos para pele, cabelo, maquiagem e perfumaria, até pouco tempo atrás era dominado por grandes conglomerados de beleza nacionais quanto internacionais.
Hoje, consumidores super conectados e ávidos por marcas transparentes, com ingredientes exclusivos e proposta de valor inovadoras, trouxeram à tona diversas lacunas e grandes oportunidades de mercado, principalmente para marcas de nicho.
Novas marcas surgem a cada dia, muitas delas nativas digitais e com conceitos que refletem o lifestyle do seu criador e idealizador da marca.
The Ordinary, Verso e Boca Rosa, são exemplos de marcas nativas digitais, que refletem esse novo momento para o mercado de beleza – altamente competitivo.
Mas em um universo tão competitivo quanto o da beleza, como se diferenciar?
De fato não adianta criar mais do mesmo.
Se o foco da marca está em um consumidor que poderá ser fiel à marcas por um longo período, precisamos definir como target a geração Z, nascidos entre a partir de 1995.
Este novo consumidor busca marcas extremamente transparentes e éticas durante todo o processo produtivo, sendo a responsabilidade social uma das demandas mais latentes deste público.
Marcas que desejam se posicionar com este mercado precisam:
- Selecionar ingredientes que não prejudiquem o meio ambiente; preferencialmente que não sejam de origem animal;
- Pensar em matérias-primas e embalagens sustentáveis;
- Criar formas de gerar renda para pequenas comunidades;
- Abraçar causas, ser uma marcas ativista e com forte conexão com algum ou alguns movimentos sociais.
De fato, estas são as premissas básicas para novas marcas alcançarem êxito no curto, médio e longo prazo.
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Imagem “Boca Rosa”, marca da influencer Bianca Andrade licenciada pela Payot.